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14/12/2020
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PAIS DE ALUNOS DO POLO DE INCLUSÃO DA FUNDEC CONTAM COMO ADAPTARAM SEUS FILHOS À ROTINA LONGE DAS AULAS PRESENCIAIS A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) provocou mudanças em diversas áreas do cotidiano das pessoas ao redor do mundo. A educação foi um dos setores que mais sofreram com o isolamento social. Antes presenciais, as aulas tiveram que se adequar a uma nova realidade: a modalidade a distância.
A Fundação de Apoio à Escola Técnica, Ciência, Tecnologia, Esporte, Lazer, Cultura e Políticas Sociais de Duque de Caxias (Fundec) seguiu essa tendência ao disponibilizar, duas vezes por semana, aulas on-line para os alunos do Polo de Inclusão e Trabalho, que realiza, de modo presencial, mais de mil atendimentos anuais, com atividades socioeducativas por meio do esporte. E foi através desse gênero que a Fundação focou ao produzir os materiais a distância.
Alguns pais de alunos desse Centro de Ensino conversaram com a Fundec e contaram como fizeram para se adaptar a essa nova realidade, que impôs improvisações na realização dos exercícios em casa, com o uso de objetos comuns, como sapato, chinelo, vassoura, garrafas pet, entre outros.
Segundo Ana Cristina, mãe da Ingrid, as aulas on-line impediram que os filhos ficassem ansiosos e ociosos por conta da distância das atividades presenciais. Ela também disse que no começo a Ingrid teve dificuldades, mas foi se adaptando aos poucos e hoje ela consegue fazer alguns exercícios sozinha.
"O Polo possui instrumentos que a gente não tem em casa. Além da socialização com os colegas, isso também faz falta. Então, com o auxílio dos professores, realizamos algumas improvisações utilizando objetos que temos em casa, que tem finalidade de demarcar distâncias entre um ponto e outro", completou Ana Cristina.
Carlos Alberto, avô da Maria Eduarda, contou que ele e a esposa montaram um cronograma semanal, parecido com as atividades que desempenhavam no Centro de Ensino, a fim de que a neta sofresse menos com a novidade das aulas remotas.
"Foi muito importante a iniciativa da Fundec com a publicação dessas aulas e o auxílio na preparação das atividades, assim como o retorno dos professores corrigindo algumas movimentações que ela fazia, por meio de vídeos que a gente enviava da Duda fazendo os exercícios", reiterou Carlos Alberto.
O presidente em exercício da Fundec, Jonas Santana, disse que a contribuição das aulas on-line vai muito além do atendimento aos alunos do Polo de Inclusão e Trabalho, pois os conteúdos, que é publicado nas redes da Fundação, são públicos e, portanto, podem ser acessados por qualquer pessoa.
"A Fundec produz materiais que atendem a diversas pessoas, não só os alunos da Inclusão, pois a partir do momento que publicamos os conteúdos, todo e qualquer cidadão que tiver interesse em assistir as aulas, vai poder, uma vez que acessar o Instagram ou Facebook da Fundação, será o suficiente", completou o presidente em exercício.
PAIS DE ALUNOS DO POLO DE INCLUSÃO DA FUNDEC CONTAM COMO ADAPTARAM SEUS FILHOS À ROTINA LONGE DAS AULAS PRESENCIAIS A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) provocou mudanças em diversas áreas do cotidiano das pessoas ao redor do mundo. A educação foi um dos setores que mais sofreram com o isolamento social. Antes presenciais, as aulas tiveram que se adequar a uma nova realidade: a modalidade a distância.
A Fundação de Apoio à Escola Técnica, Ciência, Tecnologia, Esporte, Lazer, Cultura e Políticas Sociais de Duque de Caxias (Fundec) seguiu essa tendência ao disponibilizar, duas vezes por semana, aulas on-line para os alunos do Polo de Inclusão e Trabalho, que realiza, de modo presencial, mais de mil atendimentos anuais, com atividades socioeducativas por meio do esporte. E foi através desse gênero que a Fundação focou ao produzir os materiais a distância.
Alguns pais de alunos desse Centro de Ensino conversaram com a Fundec e contaram como fizeram para se adaptar a essa nova realidade, que impôs improvisações na realização dos exercícios em casa, com o uso de objetos comuns, como sapato, chinelo, vassoura, garrafas pet, entre outros.
Segundo Ana Cristina, mãe da Ingrid, as aulas on-line impediram que os filhos ficassem ansiosos e ociosos por conta da distância das atividades presenciais. Ela também disse que no começo a Ingrid teve dificuldades, mas foi se adaptando aos poucos e hoje ela consegue fazer alguns exercícios sozinha.
"O Polo possui instrumentos que a gente não tem em casa. Além da socialização com os colegas, isso também faz falta. Então, com o auxílio dos professores, realizamos algumas improvisações utilizando objetos que temos em casa, que tem finalidade de demarcar distâncias entre um ponto e outro", completou Ana Cristina.
Carlos Alberto, avô da Maria Eduarda, contou que ele e a esposa montaram um cronograma semanal, parecido com as atividades que desempenhavam no Centro de Ensino, a fim de que a neta sofresse menos com a novidade das aulas remotas.
"Foi muito importante a iniciativa da Fundec com a publicação dessas aulas e o auxílio na preparação das atividades, assim como o retorno dos professores corrigindo algumas movimentações que ela fazia, por meio de vídeos que a gente enviava da Duda fazendo os exercícios", reiterou Carlos Alberto.
O presidente em exercício da Fundec, Jonas Santana, disse que a contribuição das aulas on-line vai muito além do atendimento aos alunos do Polo de Inclusão e Trabalho, pois os conteúdos, que é publicado nas redes da Fundação, são públicos e, portanto, podem ser acessados por qualquer pessoa.
"A Fundec produz materiais que atendem a diversas pessoas, não só os alunos da Inclusão, pois a partir do momento que publicamos os conteúdos, todo e qualquer cidadão que tiver interesse em assistir as aulas, vai poder, uma vez que acessar o Instagram ou Facebook da Fundação, será o suficiente", completou o presidente em exercício.
